Ela nunca o tinha visto como Homem
Era um amigo que estava muitas vezes presente.
Nem era um amigo íntimo, como aqueles a quem se conta pormenores ou se partilha alegrias e tristezas da vida sentimental. Mas daqueles amigos que, apesar do passar dos anos e de longos meses sem sequer falar, se tem a sensação que estará sempre lá e que mais tarde ou mais cedo se reencontra e quando isso acontece parece que nem passou aquela eternidade entre encontros.
Ela interrogasse frequentemente de quando ocorreu essa viragem, de quando houve esse click, que o fez passar de “o amigo” para “o homem”. Nada a confundia mais do que esse sentimento novo, essa vontade inexplicável de explorar essa nova pessoa que tinha descoberto. Mas como fazer isso? Como fazer essa transição do superficial para o intimo, da curiosidade para a descoberta?
Nem era um amigo íntimo, como aqueles a quem se conta pormenores ou se partilha alegrias e tristezas da vida sentimental. Mas daqueles amigos que, apesar do passar dos anos e de longos meses sem sequer falar, se tem a sensação que estará sempre lá e que mais tarde ou mais cedo se reencontra e quando isso acontece parece que nem passou aquela eternidade entre encontros.
Ela interrogasse frequentemente de quando ocorreu essa viragem, de quando houve esse click, que o fez passar de “o amigo” para “o homem”. Nada a confundia mais do que esse sentimento novo, essa vontade inexplicável de explorar essa nova pessoa que tinha descoberto. Mas como fazer isso? Como fazer essa transição do superficial para o intimo, da curiosidade para a descoberta?
1 Comments:
Penso que sei do que estás a falar... a transição deve ser o mais natural possível, se tiver de ser há-de ser...
Enviar um comentário
<< Home